4 por 1? Palmeiras vende um reserva por mais do que toda a nova geração de Cotia

Comparação escancara a diferença de valorização entre os dois rivais da Barra Funda e reforça a maré positiva do Alviverde Base do Palmeiras é referên...

Comparação escancara a diferença de valorização entre os dois rivais da Barra Funda e reforça a maré positiva do Alviverde

Base do Palmeiras é referência internacional

A base do Palmeiras, hoje, é referência no futebol brasileiro e mundial. Sob a gestão de Leila Pereira, o clube concretizou vendas históricas de jovens como Endrick e Estêvão, cada uma acima de 60 milhões de euros.

Mas não foram apenas os titulares de Abel Ferreira que renderam cifras milionárias. O zagueiro Vitor Reis, que em 2024 disputou apenas 22 partidas pelo time principal e não era considerado peça-chave, virou o beque mais caro da história no futebol brasileiro.

Vitor foi negociado em janeiro de 2025 com o Manchester City por 37 milhões de euros — quase R$ 233 milhões na cotação da época. A transação o colocou acima de Beraldo, cria do rival São Paulo vendida ao PSG por ‘só’ 20 milhões de euros.

São Paulo vendendo a base por preço de…Ouro? Ou pinga?

Ou seja, com um único reserva, o Palmeiras faturou mais do que toda a nova safra de Cotia, tradicional celeiro de talentos do SPFC. Sob a gestão do presidente Júlio Casares, o São Paulo acumulou em menos de um ano a venda de quatro promessas.

Somando todas as negociações, o Tricolor arrecadou pouco mais de R$ 200 milhões com quatro titulares da nova geração de Cotia — valor inferior ao obtido pelo Palmeiras com apenas um zagueiro reserva.

Na web, torcida de rival reclama e Palmeiras só observa

Nas redes sociais, muitos torcedores do São Paulo ironizaram os valores, reclamando que os atletas foram negociados por “dinheiro de pinga” em comparação às cifras milionárias do rival.

Enquanto o Palmeiras transformou até um reserva em recorde de venda, o São Paulo segue sendo cobrado por não conseguir capitalizar de forma significativa o talento de suas joias.